terça-feira, 7 de dezembro de 2010

JN 25 11 1994 Exercito ocupa Morro do Borel em operacao de combate ao cr...

SEXTA FEIRA, 26novenbro2010, desembarco as seis horas da manhã na rodoviária Novo Rio procedente de Salvador, Bahia, via Vitória, Espírito Santo. Alheios aos acontecimentos na cidade maravilhosa, vou até a banca de jornais, e fico estupefado, o Rio de Janeiro encontra-se em GUERRA. Todos os jornais dão em suas primeiras paginas que a cidade declarou GUERRA aos traficantes em virtude deles terem promovido uma série de ataques aos cidadãos da cidade, queimando ônibus e veículos particulares. Não deixando ao governador do Estado do Rio de Janeiro uma única alternativa a não ser o grito basta, querem guerra, terão o devido combante. Disse, ele os tranficantes estão desesperados, se me restou está alternativa. As autoridades da policia militar, orientou a população a manter a calma durantre os ataques da bandidagem, explicando que era melhor perder o patrimônio do que a vida. Perdeu| Esta palavra que aterrorizou tantos cidadãos desta vez surgiu no meu pensamento e nos meus lábios ao ver as imagens exibidas na televisão: marginais correndo em fuga, apos a incursão de fuzileiros navais da Marinha do Brasil, Bope e policiais Civil e Militar, unidos em uma operação brilhante em prol da cidade e do cidadão. Por que em vez de o Brasil gastar dinheiro com aviões de guerra que, muito provavelmente, não terão utilidade, em cada dez um cai. O Ministério da Defesa, deveria adquir helicópteros apache, que teriam aplicação imediata e apropriada nas guerrilhas que ocorrem há anos no Estado do Rio Janeiro. Foi uma demostração de força e competência no enfrentamento da bandidagem. Que fugiram em debanda. Parabéns ao Governador, o secretário de segurança, as forças armadas, representada de pronto pela Marinha Brasileira, e mais tarde o Exercito com os seus valorosos soldados. De parabéns, também o comando da Polícia Militar e, principalmente os seus heróicos e corajosos policiais, que arriscaram suas vidas em troca de miseros salários. APROVAÇÃO DA PEC 300/406 JÁ, ELES NÃO PODEM ESPERAR MAIS.

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