terça-feira, 6 de julho de 2010

NOVA IGUAÇU - TRABALHADORES DAS RUAS - DIREITO AO TRABALHO


ATITUDE: O CHOQUE DE ORDEM QUE NÃO ACONTECEU. A CIDADE ESTÁ SEM COMANDO, DESDE JANEIRO DE 2004.
Existem quem faça cara feia ao ver ao longo das ruas centrais da cidade de Nova Iguaçu.O batalhão de ambulantes e camelôs, que vendem de tudo. A festa é democrática com a permissão velada dos "fiscais" de postura. Encontra-se de tudo, frutas, legumes,aparelhos eletrônicos, pilhas, redes,ervas medicinais,e outros afins. Basta procura. As ofertas são fartas. Até DVDs e  CDs alternativos com os últimos lançamentos de vídeos para o consumo geral. Encontra-se até os últimos lançamentos dos filmes lançados  nos cinemas nas últimas semanas. Atraídos pelos preços baixos dos produtos os compradores, fazen a alegria e a festa dos vendedores e compra o que lhes interessa para o consumo do dia a dia. É uma confusão organizada, é coisa do povo, é um modo de exercita a sociabilidade. Cabe lembrar que  é um mercado secular que tem os seus próprios métodos de vendas. Disciplinar o exercício do comércio e a prestação dos serviços dos ambulantes nas ruas ou logradouros públicos na cidade de Nova Iguaçu, é competência do poder público na cidade, visando o benefício da população. estes trabalhadores, que vm as ruas buscar, o  ganho financeiro, para levar o pão e o conforto para os seus. Eles devem ser distribuídos em locais distintos e organizados nas ruas da cidade.  Observando sempre os critérios dentro da ordem urbana e das leis. Há de se fazer estudos das condições sociais, trabalho e estilo de vida destes pequenos empresários, e investigar a dinâmica do cotidiano destas pessoas no espaço público. E de maneira fazer justiça social a elas, elaborando estratégicas de negociações para sua permanência no espaço público em meio a outros atores sociais. A pratica de vendedores de rua são séculares e perduram até hoje em qualquer centro urbano do planeta terra. Os arranjos cotidianos do comércio informal no espaço público em confronto com processos civilizatórios e disciplenares a eles impostos, pelo poder público, através de ações de pressões fiscais. Tem que se consolidar estes trabalhadores em centros populares  para que eles sejam regularizaados. Já os camelôs, ambulantes ou vendendores, que oferecem produtos fora da lei , deveriam ser orientados, a trabalharem com produtos licitos. Muitos trabalham em mão de obra escrava - dentro do mercado informal, e são explorados. Geralmente trabalhas para pessoas donas de lojas, que espalhas inúmeras bancas pelas ruas. O poder executivo, dever, força estes agentes a buscarem produtos originais. Estes trabalhadores informais estão nesta área por necessidade. O desemprego  é o fator principal para a existência de tanto ambulantes. A sua grande maioria gostariam de voltar ao trabalho com carteira assinada e ter seus direitos sociais garantidos. Eles tem consciência que está situação os deixa dentro do sub emprego, e que são explorados. Na informalidade eles não possuem os direitos trabalhista ou qualquer tipo de seguridade. Eles tem que sustenta famílias com o
mínimo de três pessoas. A vantagem de compra  protudos no camelô é o preço das mercadorias. Eles não dão garantias. Mas fazem a troca, quando, o produto apresenta qualquer tipo de defeito, sem burocracias. Estabelecendo uma relação de confiabilidade com os consumidores. Os comerciantes oficiais, pagão os seus impostos (?) e ver neste tipo de comércio uma concorrência desleal. Os ficais só podem circula entre a rodoviária da Cordete e a rua Otávio Tarquinio. Eles não circulam na avenida Nilo Peçanha e outras nas próximidade da antiga rua trez de maio. A praça da Liberdade é um cãos. Quando a nova praça no inicio do calçadão e o largo após, a rua treze de maio vai ter suas obras concluídas. Não vejo a mídia iguaçuana, fazer materias jornalisticas  denunciados o descaso do ex prefeito com o centro da cidade. Neste local funciona  um veradeiro mercado persa, que já foi rodoviária, e hoje serve de estacionamento de veículos, numa verdadeira afronta a população,que perde o seus espaço. O novo executivo,deve sim cobrar do ex prefeito porque ele não prosseguiu com as obras herdadas da administração anterior.

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