quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

O POVO IGUAÇUANO ESTAR ATENTO E COMENTA O GOVERNO NELSON BORNIER.


O POVO IGUAÇUANO ESTAR ATENTO E COMENTA O GOVERNO NELSON BORNIER.


ESSE É UM DOS MOTIVOS DA PROLIFERAÇÃO DAS LIXEIRAS A CÉU ABERTO NA CIDADE NOVA IGUAÇU. A FALTA DA COLETA DO LIXO. O CAMINHÃO NÃO PASSA, O POVO LEVA O LIXO DOMÉSTICO PARA AS RUAS.

DÉCIMO QUARTO DIA DO MÊS DE FEVEREIRO DE 2013 - QUINTA-FEIRA - 14022013 -QUARESMA.

                                                                                               

UMA IMAGEM PARA FICAR ! Esta erá sem dúvida uma cena que ficará guardada na memória de todos nós ... é emblemática refletindo o trabalho de uma pessoa séria, comprometida com o que faz (e muitíssimo bem). Na imagem São Jorge, com toda sua Imponência... na interpretação Augusto Vargas ( Agusto @[100003244448597:2048:Augusto Vargasnovo]) , um talento de profissional, uma humildade e carinho de pessoa ! Valeu meu amigo por dar este orgulho a nós, seus amigos e admiradores !!!!


                                                                                 
POR
 MORADOR DA RUA PARAOPEBA
Jayme lima o prefeito está gastando dinheiro com licitações exorbitantes,coleta de lixo que não chega nos bairros afastados,licitação de empresa para merenda.Jayme lima só se lê no diário oficial em licitações de milhões.O povo da Paraopeba clama pela iluminação na localidade,capina da praça, retirada da carcaça do carro,coleta de lixo regular.Esse serviço não custa milhões,senhor prefeito!Indignação que os moradores da Paraopeba sente. em A CIDADE CHORA E AGONIZA E ELES SE DOBRAM AO IMPERIUS REX.
POR JAYME LIMA

PREZADOS AMIGOS NÃO É SÓ VOCÊS, QUE ESTÃO INDIGNADOS. A POPULAÇÃO DE NOVA IGUAÇU. ELA ESPERA DIAS MELHORES, E DE REPENTE VER TODA CIDADE MERGULHA EM MONTANHAS DE LIXO.

 AS CALÇADAS, AS MARGENS DOS CÓRREGOS, RIOS TOMADAS PELA VEGETAÇÃO QUE CRESCE. 




AS RUAS CHEIAS DE BURACOS E OS ESGOTOS AFLORANDO PELA VIAS DA CIDADE DE NOVA IGUAÇU. OUTRO CAOS DA CIDADE SÃO OS ENGARRAFAMENTOS. OS TRANSPORTES URBANO É OUTRO FLAGELO. OS EMPRESÁRIOS DE ÔNIBUS ESTÃO COM A CORDA SOLTA.

CENTRO DO BAIRRO VILA DE CAVA - 13 02 2013 - GIAMONAMI
                                                                                                            
POR
AMIGO DO KM 32.
Amigo Jayme. Na primeira gestão de Nelson Bornier, como não tinha feito absolutamente nada no Km 32, discutiram com o vereador e fizeram a praça as pressas.Como toda a maquiagem para enganar, esqueceram dos banheiros.Lotearam a praça aos de Aguazul, sem nenhum compromisso.Hoje é uma Praça de uso particular e nem mesmo a limpeza os seus proprietários fazem.Sou paisagista tenho CNPJ, mas me coloco a disposição para fazer um trabalho gratuito e manter a conservação das duas praças do Km 32.Basta que a prefeitura me peça para faze-lo gratuitamente, mas bote ordem nesta baderna, casa de mãe Joana... em A CIDADE CHORA E AGONIZA E ELES SE DOBRAM AO IMPERIUS REX.

POR JAYME LIMA
É MUITO TRISTE E LAMENTÁVEL, VER O ESTADO DE ABANDONO QUE OS BAIRROS E COMUNIDADES DA  - URG 32 - A QUINTA UNIDADE REGIONAL DE GOVERNO DA CIDADE DE NOVA IGUAÇU;
EM QUANTO HOUVER ESSE JOGO POLÍTICO ENTRE PREFEITOS ELEITOS COM OS VEREADORES, SEUS AMIGOS E ASSOCIADOS. A CIDADE DE NOVA IGUAÇU TERÁ GRANDES DIFICULDADES PARA SER UMA CIDADE DIGNA. E DENTRO DESSA DIGNIDADE OFERECER CONDIÇÕES DE VIA MELHORES AO SEU POVO.
VAMOS AGUARDA, QUE O NOVO PREFEITO SE ESMERE EM GOVERNAR PARA TODOS OS QUE HABITAM A NOSSA QUERIDA CIDADE QUE FOI DESTRUÍDA ECONOMICAMENTE PELO SENHOR LINDBERGH FÁRIAS, HOJE UM POSSÍVEL ALIADO DO SENHOR NELSON BORNIER. ISSO É TERRÍVEL. JÁ PENSOU O PRIMEIRO GOVERNANDO ESSE GRANDE ESTADO, QUE É O ESTADO DO RIO DE JANEIRO O SEGUNDO MAIS RICO DO PAÍS, QUANDO ELE, TERMINAR O GOVERNO. O CAIXA ESTADUAL ESTARÁ COMPLETAMENTE VAZIA.
SE NELSON BORNIER, SENTIR QUE ELE NÃO TEM CONDIÇÕES DE GOVERNAR, QUE SE INSPIRE NO PAPA BENTO XVI QUE NUM GESTO MAGNÔNIMO, RENUNCIOU AO CARGO PARA ABRIR VAGA PARA UM PAPA MAIS JOVENS, CAPAZ DE CONDUZIR A SANTA IGREJA PARA SUA GLORIA MERECEDORA, LIVRE DE RABULAS E PESSOAS QUE PROMOVE A DISCORDIA.



LIXO NÃO RECOLHIDO NO CENTRO DO BAIRRO VILA DE CAVA - QUANDO O LIXO É COMERCIAL OS COMERCIANTES PAGAM TAXA DE RECOLHIMENTO DO LIXO ACIMA DE MIL REAIS.

 Os Papas e São Malaquias

São MalaquiasSão Malaquias nasceu em Armagh, Irlanda em 1094, segundo São Bernardo. Foi batizado como Maelmhaedhoc, e seu nome "latinizado" é conhecido como Malaquias. Tornou-se sacerdote por Al Morir San Celsus em 1119.

Depois de sua ordenação, continuou seus estudos de liturgia e teologia em Lismore, San Malchus. Em 1124 foi consagrado bispo de Condor.

Com a morte de San Cellus, São Malaquias foi nomeado Arcebispo de Armagh em 1132, por sua grande humildade e dedicação.

As intrigas não o permitiram assumir o cargo por dois anos. Em três anos restaurou a disciplina eclesiástica em Armagh. Segundo São Bernardo, São Malaquias tinha um dom para a religião.

Em 1139 viajou para Roma e no caminho visitou São Bernardo em Clairvaux. Lá começou seu legado com a Irlanda. Ao regressar via Clairvaux, juntou cinco monges para fundar na Irlanda a grande abadia de Mellifont em 1142.

Em uma segunda viajem a Roma, São Malaquias chegou doente a Clairvaux e morreu nos braços de São Bernardo em 2 de novembro.

Muitos milagres foram atribuídos a São malaquias, mas ele também era conhecido pelo seu dom de visões de profecias.

Foi canonizado pelo papa Clemente III em 6 de julho de 1199. Sua festa é celebrada em 3 de novembro.


Profecias de São Malaquias

Sobre sua própria morte
Segundo São Bernardo, São Malaquias anunciou o dia exato de sua morte (dois de novembro) estando com ele na abadia de Clairvaux.

Sobre a Irlanda
Anunciou que a Irlanda, sua pátria, será oprimida e perseguida pela Inglaterra, trazendo desgraças por sete séculos, que preservaria a fidelidade a Deus e a sua Igreja em meio a todos os problemas. No fim desse período a Irlanda seria libertada e seus opressores castigados e será instrumento fundamental para trazer a fé de volta a Inglaterra. Essa profecia foi copiada por Dom Mabillon de um antigo manuscrito de Clairvaux e transmitida pelo sucessor de Oliver Plunkett.

Sobre os Papas
A mais famosa das profecias atribuídas a São Malaquias é sobre os Papas. Ela é composta de "lemas" para cada um dos 112 papas, desde Celestino II, eleito em 1130, até o fim do mundo.

Esses "lemas" descritivos dos papas podem se referir a um símbolo de seu país de origem, a seu nome, seu escudo e armas, a seu talento ou a qualquer outra coisa referente ao Papa. Por exemplo, o lema de Urbano VIII é "Lilium et Rosa"; A era de Florença, Itália, cujo escudo tem uma flor-de-lis.

Foi muito discutido se São Malaquias é o verdadeiro autor das profecias. Alguns historiadores acreditam que o manuscrito original foi escrito até o século XVI. Se São Malaquias é o autor das profecias, essas ficaram desaparecidas por mais de 400 anos.

No século XVII, o Padre Menestrier, jesuíta, presenciou um a hipótese de profecia ser um plágio para influenciar as eleições de Gregório XIV no conclave de 1590. O lema que corresponde a este papa na profecia é "antiquitate urbis", que faz uma alusão a sua cidade natal e sede episcopal, Orvieto (Latin: Urbs vetus).

Não existem provas para os acusadores de fraude. Porém, um dos mais respeitados historiadores do século XVI, Onófrio Panvinio, corregedor e revisor da Biblioteca do Vaticano em 1556, parece aceitar completamente a autenticidade da profecia de Malaquias.

Abaixo, a lista de todos os lemas dos papas. No fim da lista estão os nomes dos últimos papas citados por São Malaquias 

http://www.apocalipse2000.com.br/profecias26.htm


Profecias de São Malaquias - YouTube

www.youtube.com/watch?v=D3kG6JR-m3s
08/12/2009 - Vídeo enviado por lemanzol
São Malaquias fez a previsão de todos os papas que iriam passar pela igreja católica. Se ele estiver ...



                                                                                                  
POR 
PEDRO HERMES SANTOS
Pedro Hermes Santos comentou seu link.
Pedro Hermes escreveu: "Jayme ,estão roubando o Brasil desde seu descobrimento.Somos roubados com a conivência de todos os governos.O projeto Jari é um dos absurdos,quando cansados de roubar tudo que era de seu interesse venderam para o Brasil um projeto inútil.Estão roubando o Nióbio,mineral altamente estratégico,qual detemos 98% das reservas mundiais,não renováveis. Quem vende é a Inglaterra,que não possui reservas,por preço de bananas.Já estão construindo cenário para retirar a amazônia do Brasil, brevemente.Nós nem mesmo sabemos seu potencial.Os gringos,travestidos de ongs,pesquisadores e religiosos sabem muito mais da amazônia que nós brasileiros.Vide marcas e patentes.Procure saber se alguém interessa pelo agreste nordestino?"Que o gigante,deitado em berço  esplendido"não acode logo...será tarde."

  • NAVIOS TRAFICAM ÁGUA DE NOSSOS RIOS

É assustador o tráfico de água doce no Brasil. A denúncia está na revista jurídica Consulex 310, de dezembro do ano passado, num texto sobre a Organização Mundial do Comércio (OMC) e o mercado internacional de água. A revista denuncia: “Navios-tanque estão retirando sorrateiramente água do Rio Amazonas”. Empresas internacionais até já criarem novas tecnologias para a captação da água. Uma delas, a Nordic Water Supply Co., empresa da Noruega, já firmou contrato de exportação de água com essa técnica para a Grécia, Oriente Médio, Madeira e Caribe.
Conforme a revista, a captação geralmente é feito no ponto que o rio deságua no Oceano Atlântico. Estima-se que cada embarcação seja abastecida com 250 milhões de litros de água doce, para engarrafamento na Europa e Oriente Médio. Diz a revista ser grande o interesse pela água farta do Brasil, considerando que é mais barato tratar águas usurpadas (US$ 0,80 o metro cúbico) do que realizar a dessalinização das águas oceânicas (US$ 1,50).
Anos atrás, a Agência Amazônia também denunciou a prática nefasta. Até agora, ao que se sabe nada de concreto foi feito para coibir o crime batizado de hidropirataria. Para a revista Consulex, “essa prática ilegal, no então, não pode ser negligenciada pelas autoridades brasileiras, tendo em vida que são considerados bens da União os lagos, os rios e quaisquer correntes de água em terrenos de seus domínio (CF, art. 20, III).
Outro dispositivo, a Lei nº 9.984, de 17 de julho de 2000, atribui à Agência Nacional de Águas (ANA), entre outros órgãos federais, a fiscalização dos recursos hídricos de domínio da União. A lei ainda prevê os mecanismos de outorga de utilização desse direito. Assinado pela advogada Ilma de Camargos Pereira Barcellos, o artigo ainda destaca que a água é um bem ambiental de uso comum da humanidade. “É recurso vital. Dela depende a vida no planeta. Por isso mesmo impõe-se salvaguardar os recursos hídricos do País de interesses econômicos ou políticos internacionais”, defende a autora.
Segundo Ilma Barcellos, o transporte internacional de água já é realizado através de grandes petroleiros. Eles saem de seu país de origem carregados de petróleo e retornam com água. Por exemplo, os navios-tanque partem do Alaska, Estados Unidos – primeira jurisdição a permitir a exportação de água – com destino à China e ao Oriente Médio carregando milhões de litros de água.
Nesse comércio, até uma nova tecnologia já foi introduzida no transporte transatlântico de água: as bolsas de água. A técnica já é utilizada no Reino Unido, Noruega ou Califórnia. O tamanho dessas bolsas excede ao de muitos navios juntos, destaca a revista Consulex. “Sua capacidade [a dos navios] é muito superior à dos superpetroleiros”. Ainda de acordo com a revista, as bolsas podem ser projetadas de acordo com necessidade e a quantidade de água e puxadas por embarcações rebocadoras convencionais.
Biopirataria e roubo de minérios
Há seis anos, o jornalista Erick Von Farfan também denunciou o caso. Numa reportagem no site eco21 lembrava que, depois de sofrer com a biopirataria, com o roubo de minérios e madeiras nobres, agora a Amazônia está enfrentando o tráfico de água doce. A nova modalidade de saque aos recursos naturais foi identificada por Farfan de hidropirataria. Segundo ele, os cientistas e autoridades brasileiras foram informadas que navios petroleiros estão reabastecendo seus reservatórios no Rio Amazonas antes de sair das águas nacionais.
Farfan ouviu Ivo Brasil, Diretor de Outorga, Cobrança e Fiscalização da Agência Nacional de Águas. O dirigente disse saber desta ação ilegal. Contudo, ele aguarda uma denúncia oficial chegar à entidade para poder tomar as providências necessárias. “Só assim teremos condições legais para agir contra essa apropriação indevida”, afirmou.
O dirigente está preocupado com a situação. Precisa, porém, dos amparos legais para mobilizar tanto a Marinha como a Polícia Federal, que necessitam de comprovação do ato criminoso para promover uma operação na foz dos rios de toda a região amazônica próxima ao Oceano Atlântico. “Tenho ouvido comentários neste sentido, mas ainda nada foi formalizado”, observa.
Águas amazônicas
Segundo Farfan, o tráfico pode ter ligações diretas com empresas multinacionais, pesquisadores estrangeiros autônomos ou missões religiosas internacionais. Também lembra que até agora nem mesmo com o Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam) foi possível conter os contrabandos e a interferência externa dentro da região.
A hidropirataria também é conhecida dos pesquisadores da Petrobrás e de órgãos públicos estaduais do Amazonas. A informação deste novo crime chegou, de maneira não oficial, ao Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM), órgão do governo local. “Uma mobilização até o local seria extremamente dispendiosa e necessitaríamos do auxílio tanto de outros órgãos como da comunidade para coibir essa prática”, reafirmou Ivo Brasil.
A captação é feita pelos petroleiros na foz do rio ou já dentro do curso de água doce. Somente o local do deságüe do Amazonas no Atlântico tem 320 km de extensão e fica dentro do território do Amapá. Neste lugar, a profundidade média é em torno de 50 m, o que suportaria o trânsito de um grande navio cargueiro. O contrabando é facilitado pela ausência de fiscalização na área.
Essa água, apesar de conter uma gama residual imensa e a maior parte de origem mineral, pode ser facilmente tratada. Para empresas engarrafadoras, tanto da Europa como do Oriente Médio, trabalhar com essa água mesmo no estado bruto representaria uma grande economia. O custo por litro tratado seria muito inferior aos processos de dessalinizar águas subterrâneas ou oceânicas. Além de livrar-se do pagamento das altas taxas de utilização das águas de superfície existentes, principalmente, dos rios europeus. Abaixo, alguns trechos da reportagem de Erick Von Farfan:
Hidro ou biopirataria?
O diretor de operações da empresa Águas do Amazonas, o engenheiro Paulo Edgard Fiamenghi, trata as águas do Rio Negro, que abastece Manaus, por processos convencionais. E reconhece que esse procedimento seria de baixo custo para países com grandes dificuldades em obter água potável. “Levar água para se tratar no processo convencional é muito mais barato que o tratamento por osmose reversa”, comenta.
O avanço sobre as reservas hídricas do maior complexo ambiental do mundo, segundo os especialistas, pode ser o começo de um processo desastroso para a Amazônia. E isto surge num momento crítico, cujos esforços estão concentrados em reduzir a destruição da flora e da fauna, abrandando também a pressão internacional pela conservação dos ecossistemas locais.
Entretanto, no meio científico ninguém poderia supor que o manancial hídrico seria a próxima vítima da pirataria ambiental. Porém os pesquisadores brasileiros questionam o real interesse em se levar as águas amazônicas para outros continentes. O que suscita novamente o maior drama amazônico, o roubo de seus organismos vivos. “Podem estar levando água, peixes ou outras espécies e isto envolve diretamente a soberania dos países na região”, argumentou Martini.
A mesma linha de raciocínio é utilizada pelo professor do Departamento de Hidráulica e Saneamento da Universidade Federal do Paraná, Ary Haro. Para ele, o simples roubo de água doce está longe de ser vantajoso no aspecto econômico. “Como ainda é desconhecido, só podemos formular teorias e uma delas pode estar ligada ao contrabando de peixes ou mesmo de microorganismos”, observou.
Essa suposição também é tida como algo possível para Fiamenghi, pois o volume levado na nova modalidade, denominada “hidropirataria” seria relativamente pequeno. Um navio petroleiro armazenaria o equivalente a meio dia de água utilizada pela cidade de Manaus, de 1,5 milhão de habitantes. “Desconheço esse caso, mas podemos estar diante de outros interesses além de se levar apenas água doce”, comentou.
Segundo o pesquisador do Inpe, a saturação dos recursos hídricos utilizáveis vem numa progressão mundial e a Amazônia é considerada a grande reserva do Planeta para os próximos mil anos. Pelos seus cálculos, 12% da água doce de superfície se encontram no território amazônico. “Essa é uma estimativa extremamente conservadora, há os que defendem 26% como o número mais preciso”, explicou.
Em todo o Planeta, dois terços são ocupados por oceanos, mares e rios. Porém, somente 3% desse volume são de água doce. Um índice baixo, que se torna ainda menor se for excluído o percentual encontrado no estado sólido, como nas geleiras polares e nos cumes das grandes cordilheiras. Contando ainda com as águas subterrâneas. Atualmente, na superfície do Planeta, a água em estado líquido, representa menos de 1% deste total disponível.
Água será motivo de guerra
A previsão é que num período entre 100 e 150 anos, as guerras sejam motivadas pela detenção dos recursos hídricos utilizáveis no consumo humano e em suas diversas atividades, com a agricultura. Muito disto se daria pela quebra dos regimes de chuvas, causada pelo aquecimento global. Isto alteraria profundamente o cenário hidrológico mundial, trazendo estiagem mais longas, menores índices pluviométricos, além do degelo das reservas polares e das neves permanentes.
Sob esse aspecto, a Amazônia se transforma num local estratégico. Muito devido às suas características particulares, como o fato de ser a maior bacia existente na Terra e deter a mais complexa rede hidrográfica do planeta, com mais de mil afluentes. Diante deste quadro, a conclusão é óbvia: a sobrevivência da biodiversidade mundial passa pela preservação desta reserva.
Mas a importância deste reduto natural poderá ser, num futuro próximo, sinônimo de riscos à soberania dos territórios panamazônicos. O que significa dizer que o Brasil seria um alvo prioritário numa eventual tentativa de se internacionalizar esses recursos, como já ocorre no caso das patentes de produtos derivados de espécies amazônicas. Pois 63,88% das águas que formam o rio se encontram dentro dos limites nacionais.
Esse potencial conflito é algo que projetos como o Sistema de Vigilância da Amazônia procuram minimizar. Outro aspecto a ser contornado é a falta de monitoramento da foz do rio. A cobertura de nuvens em toda Amazônia é intensa e os satélites de sensoriamento remoto não conseguem obter imagens do local. Já os satélites de captação de imagens via radar, que conseguiriam furar o bloqueio das nuvens e detectar os navios, estão operando mais ao norte.
As águas amazônicas representam 68% de todo volume hídrico existente no Brasil. E sua importância para o futuro da humanidade é fundamental. Entre 1970 e 1995 a quantidade de água disponível para cada habitante do mundo caiu 37% em todo mundo, e atualmente cerca de 1,4 bilhão de pessoas não têm acesso a água limpa. Segundo a Water World Vision, somente o Rio Amazonas e o Congo podem ser qualificados como limpos.
Fonte: Agência Amazônia
    NAVIOS TRAFICAM ÁGUA DE NOSSOS RIOS

    É assustador o tráfico de água doce no Brasil. A denúncia está na revista jurídica Consulex 310, de dezembro do ano passado...

 num texto sobre a Organização Mundial do Comércio (OMC) e o mercado internacional de água. A revista denuncia: “Navios-tanque estão retirando sorrateiramente água do Rio Amazonas”. Empresas internacionais até já criarem novas tecnologias para a captação da água. Uma delas, a Nordic Water Supply Co., empresa da Noruega, já firmou contrato de exportação de água com essa técnica para a Grécia, Oriente Médio, Madeira e Caribe.
Conforme a revista, a captação geralmente é feito no ponto que o rio deságua no Oceano Atlântico. Estima-se que cada embarcação seja abastecida com 250 milhões de litros de água doce, para engarrafamento na Europa e Oriente Médio. Diz a revista ser grande o interesse pela água farta do Brasil, considerando que é mais barato tratar águas usurpadas (US$ 0,80 o metro cúbico) do que realizar a dessalinização das águas oceânicas (US$ 1,50).
Anos atrás, a Agência Amazônia também denunciou a prática nefasta. Até agora, ao que se sabe nada de concreto foi feito para coibir o crime batizado de hidropirataria. Para a revista Consulex, “essa prática ilegal, no então, não pode ser negligenciada pelas autoridades brasileiras, tendo em vida que são considerados bens da União os lagos, os rios e quaisquer correntes de água em terrenos de seus domínio (CF, art. 20, III).
Outro dispositivo, a Lei nº 9.984, de 17 de julho de 2000, atribui à Agência Nacional de Águas (ANA), entre outros órgãos federais, a fiscalização dos recursos hídricos de domínio da União. A lei ainda prevê os mecanismos de outorga de utilização desse direito. Assinado pela advogada Ilma de Camargos Pereira Barcellos, o artigo ainda destaca que a água é um bem ambiental de uso comum da humanidade. “É recurso vital. Dela depende a vida no planeta. Por isso mesmo impõe-se salvaguardar os recursos hídricos do País de interesses econômicos ou políticos internacionais”, defende a autora.
Segundo Ilma Barcellos, o transporte internacional de água já é realizado através de grandes petroleiros. Eles saem de seu país de origem carregados de petróleo e retornam com água. Por exemplo, os navios-tanque partem do Alaska, Estados Unidos – primeira jurisdição a permitir a exportação de água – com destino à China e ao Oriente Médio carregando milhões de litros de água.
Nesse comércio, até uma nova tecnologia já foi introduzida no transporte transatlântico de água: as bolsas de água. A técnica já é utilizada no Reino Unido, Noruega ou Califórnia. O tamanho dessas bolsas excede ao de muitos navios juntos, destaca a revista Consulex. “Sua capacidade [a dos navios] é muito superior à dos superpetroleiros”. Ainda de acordo com a revista, as bolsas podem ser projetadas de acordo com necessidade e a quantidade de água e puxadas por embarcações  rebocadoras convencionais.
Biopirataria e roubo de minérios
Há seis anos, o jornalista Erick Von Farfan também denunciou o caso. Numa reportagem no site eco21 lembrava que, depois de sofrer com a biopirataria, com o roubo de minérios e madeiras nobres, agora a Amazônia está enfrentando o tráfico de água doce. A nova modalidade de saque aos recursos naturais foi identificada por Farfan de hidropirataria. Segundo ele, os cientistas e autoridades brasileiras foram informadas que navios petroleiros estão reabastecendo seus reservatórios no Rio Amazonas antes de sair das águas nacionais.
Farfan ouviu Ivo Brasil, Diretor de Outorga, Cobrança e Fiscalização da Agência Nacional de Águas. O dirigente disse saber desta ação ilegal. Contudo, ele aguarda uma denúncia oficial chegar à entidade para poder tomar as providências necessárias. “Só assim teremos condições legais para agir contra essa apropriação indevida”, afirmou.
O dirigente está preocupado com a situação. Precisa, porém, dos amparos legais para mobilizar tanto a Marinha como a Polícia Federal, que necessitam de comprovação do ato criminoso para promover uma operação na foz dos rios de toda a região amazônica próxima ao Oceano Atlântico. “Tenho ouvido comentários neste sentido, mas ainda nada foi formalizado”, observa.
Águas amazônicas
Segundo Farfan, o tráfico pode ter ligações diretas com empresas multinacionais, pesquisadores estrangeiros autônomos ou missões religiosas internacionais. Também lembra que até agora nem mesmo com o Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam) foi possível conter os contrabandos e a interferência externa dentro da região.
A hidropirataria também é conhecida dos pesquisadores da Petrobrás e de órgãos públicos estaduais do Amazonas. A informação deste novo crime chegou, de maneira não oficial, ao Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM), órgão do governo local. “Uma mobilização até o local seria extremamente dispendiosa e necessitaríamos do auxílio tanto de  outros órgãos como da comunidade para coibir essa prática”, reafirmou Ivo Brasil.
A captação é feita pelos petroleiros na foz do rio ou já dentro do curso de água doce. Somente o local do deságüe do Amazonas no Atlântico tem 320 km de extensão e fica dentro do território do Amapá. Neste lugar, a profundidade média é em torno de 50 m, o que suportaria o trânsito de um grande navio cargueiro. O contrabando é facilitado pela ausência de fiscalização na área.
Essa água, apesar de conter uma gama residual imensa e a maior parte de origem mineral, pode ser facilmente tratada. Para empresas engarrafadoras, tanto da Europa como do Oriente Médio, trabalhar com essa água mesmo no estado bruto representaria uma grande economia. O custo por litro tratado seria muito inferior aos processos de dessalinizar águas subterrâneas ou oceânicas. Além de livrar-se do pagamento das altas taxas de utilização das águas de superfície existentes, principalmente, dos rios europeus. Abaixo, alguns trechos da reportagem de Erick Von Farfan:
Hidro ou biopirataria?
O diretor de operações da empresa Águas do Amazonas, o engenheiro Paulo Edgard Fiamenghi, trata as águas do Rio Negro, que abastece Manaus, por processos convencionais. E reconhece que esse procedimento seria de baixo custo para países com grandes dificuldades em obter água potável. “Levar água para se tratar no processo convencional é muito mais barato que o tratamento por osmose reversa”, comenta.
O avanço sobre as reservas hídricas do maior complexo ambiental do mundo, segundo os especialistas, pode ser o começo de um processo desastroso para a Amazônia. E isto surge num momento crítico, cujos esforços estão concentrados em reduzir a destruição da flora e da fauna, abrandando também a pressão internacional pela conservação dos ecossistemas locais.
Entretanto, no meio científico ninguém poderia supor que o manancial hídrico seria a próxima vítima da pirataria ambiental. Porém os pesquisadores brasileiros questionam o real interesse em se levar as águas amazônicas para outros continentes. O que suscita novamente o maior drama amazônico, o roubo de seus organismos vivos. “Podem estar levando água, peixes ou outras espécies e isto envolve diretamente a soberania dos países na região”, argumentou Martini.
A mesma linha de raciocínio é utilizada pelo professor do Departamento de Hidráulica e Saneamento da Universidade Federal do Paraná, Ary Haro. Para ele, o simples roubo de água doce está longe de ser vantajoso no aspecto econômico. “Como ainda é desconhecido, só podemos formular teorias e uma delas pode estar ligada ao contrabando de peixes ou mesmo de microorganismos”, observou.
Essa suposição também é tida como algo possível para Fiamenghi, pois o volume levado na nova modalidade, denominada “hidropirataria” seria relativamente pequeno. Um navio petroleiro armazenaria o equivalente a meio dia de água utilizada pela cidade de Manaus, de 1,5 milhão de habitantes. “Desconheço esse caso, mas podemos estar diante de outros interesses além de se levar apenas água doce”, comentou.
Segundo o pesquisador do Inpe, a saturação dos recursos hídricos utilizáveis vem numa progressão mundial e a Amazônia é considerada a grande reserva do Planeta para os próximos mil anos. Pelos seus cálculos, 12% da água doce de superfície se encontram no território amazônico. “Essa é uma estimativa extremamente conservadora, há os que defendem 26% como o número mais preciso”, explicou.
Em todo o Planeta, dois terços são ocupados por oceanos, mares e rios. Porém, somente 3% desse volume são de água doce. Um índice baixo, que se torna ainda menor se for excluído o percentual encontrado no estado sólido, como nas geleiras polares e nos cumes das grandes cordilheiras. Contando ainda com as águas subterrâneas. Atualmente, na superfície do Planeta, a água em estado líquido, representa menos de 1% deste total disponível.
Água será motivo de guerra
A previsão é que num período entre 100 e 150 anos, as guerras sejam motivadas pela detenção dos recursos hídricos utilizáveis no consumo humano e em suas diversas atividades, com a agricultura. Muito disto se daria pela quebra dos regimes de chuvas, causada pelo aquecimento global. Isto alteraria profundamente o cenário hidrológico mundial, trazendo estiagem mais longas, menores índices pluviométricos, além do degelo das reservas polares e das neves permanentes.
Sob esse aspecto, a Amazônia se transforma num local estratégico. Muito devido às suas características particulares, como o fato de ser a maior bacia existente na Terra e deter a mais complexa rede hidrográfica do planeta, com mais de mil afluentes. Diante deste quadro, a conclusão é óbvia: a sobrevivência da biodiversidade mundial passa pela preservação desta reserva.
Mas a importância deste reduto natural poderá ser, num futuro próximo, sinônimo de riscos à soberania dos territórios panamazônicos. O que significa dizer que o Brasil seria um alvo prioritário numa eventual tentativa de se internacionalizar esses recursos, como já ocorre no caso das patentes de produtos derivados de espécies amazônicas. Pois 63,88% das águas que formam o rio se encontram dentro dos limites nacionais.
Esse potencial conflito é algo que projetos como o Sistema de Vigilância da Amazônia procuram minimizar. Outro aspecto a ser contornado é a falta de monitoramento da foz do rio. A cobertura de nuvens em toda Amazônia é intensa e os satélites de sensoriamento remoto não conseguem obter imagens do local. Já os satélites de captação de imagens via radar, que conseguiriam furar o bloqueio das nuvens e detectar os navios, estão operando mais ao norte.
As águas amazônicas representam 68% de todo volume hídrico existente no Brasil. E sua importância para o futuro da humanidade é fundamental. Entre 1970 e 1995 a quantidade de água disponível para cada habitante do mundo caiu 37% em todo mundo, e atualmente cerca de 1,4 bilhão de pessoas não têm acesso a água limpa. Segundo a Water World Vision, somente o Rio Amazonas e o Congo podem ser qualificados como limpos.
Fonte: Agência Amazônia
                                                                                             
POR JAYME LIMA
É VERDADE MEU AMIGO.
PRIMEIRO FORAM OS "PATRÍCIOS", DEPOIS OS HOLANDESES. ESSES CONTINUAM A NÓS ROUBAR ATÉ OS DIAS DE HOJE. ELES, FINANCIAM O GREENPACE.
NÃO É SÓ OS INGLESES QUE NOS LEVAM O METAL NIÓBIO, QUE TODOS NOS CARREGAMOS NOS BOLSOS. ELE É FUNDAMENTAL PARA OS TELEFONES CELULARES. OS CANADENSES TAMBÉM LEVAM O MINERAL PRECIOSO. 
VOCÊ É UM HOMEM INTELIGENTE. E SABEM ASSIM COMO EU. QUE FOI QUE PRATICOU ESSE CRIME HEDIONDO DE LESAR A PÁTRIA BRASILEIRA. LEMBRA 
QUANDO O PRÍNCIPE CHARLES. O FUTURO REI DO REINO UNIDO. PUXA! QUE RAINHA DURA NA QUEDA.  VEIO AO BRASIL E HASTEOU A BANDEIRA INGLESA NA RESERVA RAPOSA DO SOL. NÃO É ATOA, QUE O "CARA" FICOU PODRE DE RICO. O OBAMA É QUEM CONHECE ELE, MUITO BEM. QUANDO ANUNCIARÃO AS RESERVAS DE PETRÓLEO, ELE, CORREU E FOI DÁ A NOTICIA AO PRESIDENTE AMERICANO. ASSIM, ELE SE TORNO O "CARA" ENTENDEU.

                                                                                                             

POR JORGE RUAS

QUE O PASSADO ORA PRESENTE SEJA POSITIVO PARA O FUTURO.



                      Há muito tempo não assistimos uma reviravolta na camará de Nova Iguaçu onde de certa forma ocorria conivências entre o executivo e legislativo com prestações de favores, o legislativo que a maioria dos vereadores empregavam parentes e amigos, cabos eleitorais.


O executivo abria as portas em troca de aprovação de contas e leis que favoreciam aos propósitos de secretários e outros imbuídos de cargos de comando, na maioria das secretarias onde coronéis aquartelavam-se contra os contribuintes.

Na área da saúde vereadores eram os proprietários dos postos onde seus familiares, e amigos ditavam as regras do atendimento médico, e a quem deveriam dar ou não prioridade, como no próprio PAM DOM WALMOR, onde os funcionários (cargos de vereadores) esnobavam.

Quantas denuncias fiz neste e nos jornais como o Jornal HOJE denuncias estas que devem estar nos arquivos da redação do mesmo,alguns vereadores eu os disse que seriam de um só mandato,como meu amigo Wilson Carvalho por não saberem escolher seus assessores, e família não reelege.

Espero que o atual presidente nosso amigo Mauricio Moraes busque dar uma olhadinha na questão dos quatrocentos Milhões do Previni, e da isenção desta divida (rombo) efetuado pelo SENADOR quando prefeito, de Nova Iguaçu, é muito dinheiro para isentar, se fosse o débito de um contribuinte?


Com esta gama de profissionais Iguaçuanos, e vereadores que já mostram de imediato que vieram para beneficiarem a cidade, o prefeito Nelson Bornier começara a retirar do marasmo que permaneceu durante muito tempo o crescimento da cidade.

Como já disse anteriormente, a cidade esta livre dos turistas que durante anos permaneceram no comando, e dos coronéis que fizeram do paço Municipal seus quartéis, julgando-se intocáveis por exibirem suas patentes para os contribuintes.

E de incompetentes que somente queriam levar vantagens e humilhar aos funcionários concursados, e outros na área da saúde que buscavam fazer de palhaços pessoas que buscavam assistência médica, e eram ignoradas pelos afilhados de vereadores que chefiavam postos e o PAM.

Jorge Ruas Radialista.
                                                                                                                     

Um comentário:

  1. Olá, sou Thalles Gonçalves, tenho uma Página de Humor relacionado à Transporte de Nova Iguaçu no Facebook e gostaria de pedir autorização para usar uma de suas imagens na minha página com devidos créditos .
    Agradeço desde já !

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