JAYME LIMA COMPARTILHOU O FACEBOOK.COM E PUBLICOU EMAILS.
O CAOS É EM NOVA IGUAÇU
DIA QUARTO DO MÊS DE JANEIRO DE
2013 -SEXTA-FEIRA - 04012013 - O ANO
DA SERPENTE. TERCEIRA EDIÇÃO.
NO BAIRRO AUSTIN - A EMPRESA JARDE
CONSTRUÇÃO INICIOU A LIMPEZA DAS
RUAS CENTRAIS DO BAIRRO
FOTO DO ARQUIVO - GIAMONAMI 03012013
NÃO DEIXEM DE LER O SUTE ABAIXO
http://aflechadocoracao.blogspot.com.br/2013/01/um-novo-evento-fluminense.html
Jayme Gomes Lima compartilhou a foto de Isabel Bell.
http://bit.ly/UNdgqh
Governo do Piauí irá investir mais de R$ 500 milhões na Saúde em 2013: http://bit.ly/UNdgqh
Organização urbana e qualidade de vida são palavras de ordem para os novos prefeitos de Fortaleza (CE) e Recife (PE).
Ouça agora na Rádio PSB 40: http://bit.ly/WbLwHH
Roberto Claudio e vice Gaudêncio Lucena tomam posse em Fortaleza:http://bit.ly/ZkFcEN
POR
OS TEÓLOGOS DA CORTE CHAMADA PT: FACÇÃO CRIMINOSA QUE AINDA SE ENCONTRA NO PODER DE NOSSA NAÇÃO; E QUERENDO AMORDAÇAR A IGREJA!!!
NESTE VÍDEO, O PADRE PAULO RICARDO FAZ MENÇÃO A ALGUNS elementos DESTA FACÇÃO; COMO O BANDIDO Gilberto Carvalho (EX-SEMINARISTA!), QUE AFIRMOU, HÁ ALGUNS DIAS: "AGORA, A OPOSIÇÃO NÃO É MAIS PROBLEMA; O PROBLEMA É A IGREJA, OS EVANGÉLICOS, PORQUE A IGREJA CATÓLICA JÁ ESTÁ DOMESTICADA!".
http://youtu.be/eDi-IC0VZJo
POR
O CAOS É EM NOVA IGUAÇU
DIA QUARTO DO MÊS DE JANEIRO DE
2013 -SEXTA-FEIRA - 04012013 - O ANO
DA SERPENTE. TERCEIRA EDIÇÃO.
NO BAIRRO AUSTIN - A EMPRESA JARDE
CONSTRUÇÃO INICIOU A LIMPEZA DAS
RUAS CENTRAIS DO BAIRRO
FOTO DO ARQUIVO - GIAMONAMI 03012013





![A infiltração do marxismo cultural no Brasil
Em 1964, antes do início do processo mundial de transformações culturais, os militares estavam preocupadíssimos com a situação do comunismo no Brasil.
Enquanto os EUA viviam Woodstock e a revolução cultural, o Brasil vivia um regime de exceção, de um governo civil-militar que foi instaurado para evitar a instalação do comunismo no Brasil. Em 1964, antes do início do processo mundial de transformações culturais, os militares estavam preocupadíssimos com a situação do comunismo no Brasil. A Igreja brasileira apoiava os militares, fazendo diversas manifestações populares contra o comunismo no país. A Igreja brasileira era conservadora e anticomunista.
Católicos fazem passeata em favor da família e ao regime militar
Apesar de o regime de exceção ser chamado de ditadura, quando comparado às outras ditaduras da América Latina, vê-se que o regime no Brasil não foi tão violento assim. A contagem de vítimas de perseguição, feita pelos próprios movimentos esquerdistas, chegou a cerca de trezentas pessoas, levando em consideração que em diversos momentos o exército se confrontou com guerrilhas ou se envolveu em confrontos armados. Ao contrário, é notório que a repressão militar representou o crescimento da cultura comunista no país, pois os militares achavam que o comunismo que devia ser evitado era o comunismo armado, deixando de lado o comunismo cultural, chegando até mesmo a subsidiá-lo. O governo militar dava dinheiro para publicações comunistas. Tal realidade é confirmada pelos próprios marxistas.
Os militares eram liberais e por isso acreditavam que era preciso dar espaço também para a esquerda. Os militares tinham medo da insurreição armada, dando aos marxistas uma válvula de escape: as universidades. Os espiões nas salas de aula só verificavam se os professores ensinavam algo no que diz respeito à revolta armada. Quando isso era comprovado, o indivíduo era levado para interrogatório e, esporadicamente, torturado. Os militares brasileiros não souberam identificar e combater o marxismo cultural, mas somente o marxismo armado.
Autor de novelas da Rede Globo de Televisão, Dias Gomes foi um dos responsáveis em levar ao lares brasileiros a revolução cultural gramsciana Lesbianismo usado como navio quebra gelo pelo movimento gay no Brasil
Aproveitando-se dessa situação, alguns autores comunistas passaram a se aproveitar de novelas para ir, pouco a pouco, apresentando o conteúdo revolucionário para a nação[2]. As novelas (realidade que ainda hoje continua no Brasil) se prestaram a levar à frente a proposta da escola de Frankfurt de revolução cultural. Mas, para a população em geral, a grande impressão era a de que as novelas eram expressão da sociedade capitalista decadente americana e que estavam por destruir o cristianismo e a família brasileira.
Atualmente, no Brasil, ganha grande exposição nas novelas um dos grandes bastiões da revolução cultural: a promoção da cultura homossexual. Para que se explique a importância do homossexualismo no contexto revolucionário é necessário fazer um pequeno resgate histórico e teórico. Marcuse, percebendo que a revolução marxista não eclodiu através da luta de classes, se aproveitou de uma realidade característica do ser humano (a inveja), para alimentar um combustível de revolta. Pierre Bourdieu[3], por sua vez, sistematizou a revolta no conceito de excluído[4], que foi criado para promover a questão da inveja. Aí entram os homossexuais, pois o seu desejo de igualdade com os heterossexuais os leva constantemente à revolta.
Seguindo fielmente esta cartilha, as novelas brasileiras tem buscado apresentar a cultura homossexual principalmente pela exploração do lesbianismo, uma vez que os grandes opositores do homossexualismo, os homens heterossexuais, aceitam mais facilmente o relacionamento entre duas mulheres do que o relacionamento entre dois homens. O machismo do brasileiro é o maior empecilho para a aceitação do homossexualismo neste país.
Os que pensam a revolução cultural sabem que seu trabalho deve ser feito de forma lenta, gradual, dando a impressão de naturalidade, ou seja, dando a impressão de que a sociedade caminha assim naturalmente. O marxismo cultural, no Brasil, já conseguiu a hegemonia cultural e da mídia. Pela política da dominação de espaços, já dominaram a classe falante (jornalistas, cineastas, psicólogos, padres, juízes, políticos, escritores) que é formada no pensamento do marxismo cultural. Não existe nenhuma universidade brasileira que seja exceção... principalmente as católicas.
Tudo isso é fruto de um descaso histórico dos conservadores, que permitiu que o marxismo cultural tomasse conta das universidades. Em qualquer curso universitário é possível constatar tal realidade através de um ódio frontal e fundamental ao cristianismo, aos valores cristãos e mais especificamente ao catolicismo tradicional. E o que se vê é que a classe falante revolucionária, apesar de ser minoria, domina hegemonicamente os meios de produção da cultura, enquanto a maioria de brasileiros mudos, conservadores em muitos aspectos, não tem representação, imaginando que seu posicionamento é compartilhado por poucos.](http://sphotos-b.ak.fbcdn.net/hphotos-ak-ash3/s480x480/734118_452656448129617_598266277_n.jpg)
Isso é uma vergonha
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