segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

DIA VINTE E QUATRO (24) - UM SÁBADO DE CAOS EM NOVA IGUAÇU - RL

D E Z E M B R O    #26


PAZ, SAÚDE E PROSPERIDADE EM 2012

FOTO: GIAMONAMI - 24112012/18:48







DIA VINTE (24) - VÉSPERA DE NATAL FOI O CAOS NA CIDADE DE NOVA IGUAÇU.
A TEMPORADA DOS FORTES TEMPORAIS, CHEGARAM COM O VERÃO. A CIDADE FOI CASTIGADA POR UM DESTES TEMPORAIS, NA TARDE/NOITE DO DIA VINTE E QUATRO (24) SÁBADO. QUE TROUCE GRANDES DISSABORES PARA O POVO DA CIDADE DE NOVA IGUAÇU. A CIDADE NÃO ESTÁ PREPARADA PARA ARCAR COM OS PREJUÍZOS QUE ESTÁ CHUVAS TRAZEM PARA A POPULAÇÃO. GRANDE PARTE DE SEUS BAIRROS TIVERAM PROBLEMAS COM RUAS ALAGADAS. E  O MAIS TERRÍVEL FOI A INTERRUPÇÃO DA ENERGIA ELÉTRICA. BAIRROS DAS URG CENTRO, URG POSSE E URG VILA DE CAVA, FICARAM SEM ENERGIA ELÉTRICA NOITE ADENTRO E ALGUNS BAIRROS, ELA SÓ VOLTOU NA MADRUGADA - RESULTADO MUITA PERDA DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS, PREPARADOS COM ZELO E CARINHO PARA NOITE TÃO ESPECIAL QUE SIMBOLICAMENTE, ANUNCIA OS NASCIMENTO DAQUELE QUE DEU A VIDA PARA REDIMIR OS PECADOS DOS SERES HUMANOS. NÃO PODEMOS ESQUECER OS LÍQUIDOS QUE NÃO FORAM REFRIGERADOS A GOSTO PAR5A QUE FOSSEM SERVIDOS AOS CONVIDADOS PARA A CEIA DO NATAL. CLARO ASSISTINDO A MISSA DO GALO CELEBRADA EM TONS AMARELO PÁLIDO PELO   O PAPA BENTO VI. 


TODAS AS FOTOS ABAIXO FORAM FEITAS APOS ÀS DEZOITO HORAS DO DIA 24122012. 



























                                                                                  

A MATÉRIA ABAIXO FOI PUBLICADA NA WWW.FOLHA.COM.BR 

25/12/2011-17h49

Peluso nega pedido para suspender decisão que limita poder do CNJ

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DE SÃO PAULO
O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Cezar Peluso, negou no sábado (24) pedido feito pela AGU (Advocacia-Geral da União) para que fosse suspensa decisão liminar sobre o poder de investigação do CNJ (Conselho Nacional de Justiça).
Na segunda-feira (19), último dia do ano judiciário, o ministro do STF Marco Aurélio Mello concedeu uma liminar para impedir que o conselho investigue juízes antes que os tribunais onde eles atuam analisem sua conduta --o que, na prática, suspendeu todas as apurações abertas por iniciativa do CNJ.
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Corregedora do CNJ reclama de corporativismo de associações

A decisão deve ser levada a plenário na primeira sessão do ano que vem, no início de fevereiro, para que seus colegas avaliem o tema.
No seu pedido, a AGU afirmou que o ministro violou o regimento interno do STF e tomou a decisão já durante o recesso. "O dispositivo destaca que é atribuição do presidente do STF decidir questões urgentes nos períodos de recesso ou de férias", diz nota da AGU.
Ontem, Pelusou negou o pedido e o encaminhou para que Marco Aurélio dê informações sobre o caso.
Na segunda-feira, o ministro Ricardo Lewandowski também suspendeu apuração sobre a folha de pagamento de servidores do Judiciário em 22 tribunais. O CNJ averiguava movimentações financeiras atípicas.
As decisões criaram uma crise que abalou a cúpula do Judiciário e que trouxe novamente à tona a discussão sobre a transparência da Justiça brasileira.
As liminares atenderam a pedidos feitos por três associações de juízes. Elas afirmam que o CNJ atuava de forma inconstitucional.
As mesmas associações entraram durante a semana com um pedido para que Procuradoria-Geral da República investigue a corregedora do CNJ, Eliana Calmon.

                                                                                                              

A MATÉRIA ABAIXO FOI PUBLICADA NO JORNAL ARGENTINO WWW.LANACION.COM




El Papa pidió a Dios que "demuestre su poder" y haga que la paz venza en el mundo

Benedicto XVI encabezó la misa de gallo, que por tercera vez en su pontificado comenzó antes de la medianoche

ROMA (EFE).- El Papa Benedicto XVI ofició la tradicional misa de gallo en la que pidió a Dios que "demuestre su poder" y arroje al fuego "las varas del opresor, las túnicas llenas de sangre y la botas de los soldados" y haga que la paz venza en este mundo, amenazado por la violencia.
Por tercer año consecutivo la misa de gallo se celebró a las diez de la noche local y no a medianoche, para evitar fatigas al pontífice, que tiene casi 85 años, y mañana, Navidad, volverá de nuevo a la basílica de San Pedro para pronunciar el Mensaje de Navidad e impartir la bendición "Urbi et Orbi", a la ciudad de Roma y a todo el mundo.
Benedicto XVI llegó al templo en la silla móvil que ya utilizó los pasados meses para desplazarse por la larga basílica de San Pedro para evitar esfuerzos físicos.
Mirando una imagen del Niño recién nacido, el anciano pontífice dijo que la Navidad es la manifestación de Dios, que se ha manifestado como nino para oponerse a toda violencia y llevar un mensaje de paz.
"En este momento en que el mundo está constantemente amenazado por la violencia en muchos lugares y de diversas maneras, en el que siempre hay de nuevo varas del opresor y túnicas ensangrentadas, clamemos al Señor: Tú, el Dios poderoso, has venido como niño y te has mostrado a nosotros como el que nos ama y mediante el cual el amor vencerá", afirmó el papa.
Benedicto XVI añadió que los hombres deben ser constructores de paz y aseguró que sufren porque la violencia continúa en el mundo.
"Por esos te rogamos: Demuestra tu poder, íoh Dios! En este nuestro tiempo, en este mundo nuestro, haz que las varas del opresor, las túnicas llenas de sangre y las botas estrepitosas de los soldados sean arrojadas al fuego, de manera que tu paz venza en este mundo nuestro", imploró.
En una homilía en la que clamó por la paz en varias ocasiones, el papa Ratzinger señaló que Cristo nació en un establo de Belén "y no en los palacios de los reyes", lo que demuestra la humildad de Dios, que se hizo pobre.
El Obispo de Roma manifestó que la Navidad se ha convertido en un una "fiesta del comercio" cuyas luce esconden el misterio de la humildad de Dios, que nos invita a la humildad y a la sencillez.
"Pidamos al Señor que nos ayude a atravesar con la mirada las fachadas deslumbrantes de este tiempo hasta encontrar detrás de ellos al niño en el establo de Belén para descubrir así la verdadera alegría y la verdadera luz".
El papa se refirió también a la iglesia de la Natividad de Belén, que se alza en el lugar donde nació Jesús, y dijo que de la puerta de entrada, que en un principio tenía cinco metros y medio de alta, sólo ha quedado una abertura de un metro y medio y hay que agacharse para entrar.
Aunque esa reducción pudo ser para protegerla mejor de eventuales asaltos y evitar que entraran a caballo, tiene un significado más profundos y es que quien desea entrar en el lugar del nacimiento de Jesús, tiene que inclinarse.
"Si queremos encontrar al Dios que ha aparecido como niño, hemos de apearnos del caballo de nuestra razón 'ilustrada'. Debemos deponer nuestras falsas certezas, nuestra soberbia intelectual, que nos impide percibir su proximidad. Hemos de seguir el camino de San Francisco, que es la extrema sencillez exterior e interior que hace al corazón capaz de ver".
El papa exhortó a los fieles a celebrar la Navidad renunciando a la obsesión "por lo que es material, mensurable y tangible" y pidió por todos aquellos que tienen que vivir la Navidad en la pobreza, en el dolor, en la condición de emigrantes, para que aparezca ante ellos un rayo de la bondad de Dios".
La misa de gallo comenzó con el anuncio del nacimiento del Señor con la lectura del antiguo texto de las Calendas y siguió con un homenaje floral ante la imagen del Niño Jesús realizado por varios niños de diferentes naciones.
Concluida la misa, las miles de personas que acudieron a la basílica contemplarán en el centro de la plaza de San Pedro el Portal de Belén levantado delante del obelisco.
El Nacimiento cuenta con una veintena de figuras, todas a tamaño natural, provenientes del Portal de Belén que fue realizado en 1842 en la iglesia romana de San Andrés della Valle por San Vicente Palotti.
Antes de la misa de gallo, a media tarde, Benedicto XVI encendió el Cirio de la Paz en la ventana de su apartamento.
Benedicto XVI volverá mañana al templo vaticano para leer desde el balcón central de la logia de la basílica vaticana el Mensaje de Navidad e impartir la bendición Urbi et Orbi (a la ciudad de Roma y a todo el mundo..
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Brasil 247. Atualizado: 25/12/2011 19h49

Natal, festa pagã que se tornou cristã


Foto: Shutterstock

O Natal como dia do nascimento de Jesus Cristo surgiu em tempos bem mais recentes, ao redor do século 4 da nossa Era. Até então, essa era a data de algumas das mais importantes celebrações do calendário pagão.


Tudo surgiu devido às muitas dúvidas relacionadas ao dia correto do nascimento de Jesus. Até hoje não existem referências históricas precisas capazes de atestar essa data. Os próprios Evangelhos, surgidos 3 ou 4 séculos depois da sua morte, não fazem nenhuma referência nem ao dia, nem ao mês, nem ao ano em que o Senhor apareceu na Terra.


Nos primeiros séculos de sua existência, a jovem comunidade cristã não festejava o nascimento de Jesus. Com o transcorrer das décadas e dos séculos, à medida em que a Igreja crescia e ganhava poder, surgiu a necessidade de conter e integrar os cultos pagãos – ainda muito numerosos na Europa e no Oriente Médio - e de englobá-los no seio da organização cristã. Celebrar solenemente o dia do nascimento de Jesus foi uma das muitas medidas implementadas nesse sentido.






No início, as datas mais disparatadas foram escolhidas para as comemorações: 6 de janeiro, 25 de março, 10 de abril, 29 de maio. A Igreja do Oriente se decidiu afinal pelo dia 6 de janeiro que era, para os gregos, o dia da Epifania (aparição) do deus Dionísio. A Igreja do Ocidente escolheu oficialmente a data de 25 de dezembro em meados do quarto século depois de Cristo. O objetivo da eleição era fazer coincidir o nascimento de Jesus com as festividades do solstício de inverno e do nascimento do Sol, fenômenos celebrados há tempos imemoriais pelos povos europeus.


Em ambos os casos, tudo que o cristianismo fez foi incorporar no seu próprio calendário de celebrações as tradições populares pré-existentes.


Os doutores da Igreja, na verdade, perceberam que os próprios cristãos manifestavam forte inclinação para aqueles festejos pagãos, e seria muito difícil desviá-los dessa tendência. Melhor seria trazer os cultos pagãos para dentro da Igreja, e dessa forma melhor controlá-los. Ficou assim estabelecido que a Natividade seria solenizada naquele dia e a Festa da Epifania no dia 6 de janeiro. Essa origem pagão da festa de Natal é reconhecida inclusive por Santo Agostinho, que exortava seus irmãos cristãos a não celebrarem o Sol naquele dia solene, como faziam os pagãos, e sim celebrarem aquele que tinha criado o Sol.


Essa mesma tática deu origem a muitas outras festas do calendário cristão, entre elas a Páscoa, as festas juninas, o Dia dos Mortos e o de Todos os Santos – todas elas eram festividades pagãs que foram incorporadas pela Igreja.






Ao redor do ano 1100, o Natal se tornara a festa religiosa mais importante em toda a Europa. Sua popularidade cresceu até a Reforma, quando muitos cristãos começaram a considerar o Natal uma festa pagã. Na Inglaterra e em algumas colônias americanas foi inclusive considerada manifestação fora da lei. Mas isso durou pouco. Logo o Natal reconquistou o primeiro posto entre as celebrações cristãs, sendo até hoje a festa mais amada.


No Natal, a festa cristã se entrecruza com a tradição popular de origem pagã. Antes do Natal cristão, existia a Festa do Fogo e a do Sol, pois essa época do ano é a do solstício de inverno, ou seja, o dia mais curto do ano no hemisfério norte. A partir dessa data (ao redor do dia 22 de dezembro) as horas de luz começam a ser mais longas a cada dia.


Essa inversão astronômica da rota solar constitui o cerne da questão para todo aquele que deseja compreender o real por quê da escolha de 25 de dezembro como data do nascimento do Cristo. Essa inversão trará de volta a primavera dentro de 3 meses. Quase todas as culturas antigas festejavam o evento. Todas as atividades humanas (caça, pastoreio e agricultura) eram ligadas ao fim do inverno e ao alternar-se das estações. Nos meses mais frios as pessoas permaneciam trancadas em casa, consumindo o alimento acumulando durante o ano, na esperança de que as reservas fossem suficientes. Superar a metade do inverno era, portanto, motivo de regozijo e de esperança de sobrevivência.


A festa do solstício cai no período entre 21 e 24 de dezembro por um simples motivo astronômico: nessa fase, aos olhos de um observador ou de um astronônomo, o sol parece ficar parado no horizonte, para depois inverter sua rota e retomar seu movimento em direção à primavera a partir do dia 25 de dezembro. Dessa mesma origem deriva uma importante festa da Roma Antiga, celebrada a 25 de dezembro, a festa dedicada ao deus Mitra, divindade solar muito cultuada pelos soldados e pelas populações das zonas de fronteira. A grande Festa do Sol, na mesma data, tinha a característica de integrar as religiões das diversas populações europeias sob o domínio do vasto império romano. Quase todas elas celebravam a 25 de dezembro o solstício de inverno. A festa era muito parecida às atuais celebrações do Natal cristão, com ritos coletivos e festas familiares.






Na Roma Antiga festejavam-se as Saturnálias em homenagem a Saturno, deus da agricultura. Era um período de paz e de recolhimento (meio do inverno), quando as pessoas trocavam presentes, e amigos e familiares se reuniam em suntuosos banquetes. Os celtas, outra etnia majoritária na Europa naqueles tempos, festejavam por seu lado o próprio solstício de inverno.


No ano 274 depois de Cristo, o imperador Aureliano decidiu que no dia 25 de dezembro fosse festejado o Sol. Disso deriva a tradição do “tronco natalício”, grande pedaço de madeira que nas casas deveria queimar durante 12 dias consecutivos e deveria ser preferivelmente de carvalho, madeira propiciatória. Dependendo do modo como ela queimava, os romanos faziam presságios para o futuro. Nos dias de hoje, o tronco natalício se transformou nas luzes e velas que enfeitam e iluminam as casas, árvores e ruas.


E a onipresente árvore de Natal? Também ela pertence à tradição pagã europeia. A imagem da árvore (especialmente as que são perenemente verdes, resistentes ao inverno, como os pinheiros) constitui um tema pagão recorrente, céltico e druídico, presente tanto no mundo antigo quanto no medieval, de onde foi assimilado pelo cristianismo. A derivação do uso moderno dessas tradições, no entanto, não foi provada com certeza. Ela remonta seguramente pelo menos à Alemanha do século 16. Ingeborg Weber-Keller (professor de etnologia em Marburgo) já identificou, entre as primeiras referências históricas da tradição, uma crônica de Bremen de 1570, segundo a qual uma árvore da cidade era decorada com maçãs, nozes, tâmaras e flores de papel. A cidade de Riga, na Letônia, é uma das que se proclamam sedes da primeira árvore de Natal da história (em Riga existe inclusive uma inscrição escrita em oito línguas, segundo a qual “a primeira árvore de fim-de-ano” foi enfeitada na cidade em 1510).

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