terça-feira, 17 de janeiro de 2012

O tempo de Muhammad Ali - Esporte - Notícia - VEJA.com


ESPECIAL NÚMERO NOVE #9








ONTEM (20) ELE, COMPLETOU SETENTA  (70) ANOS.




ENVIADA  POR EMAIL POR LUÍS LESSA.






Vamos esclarecer uma coisa e colocar um ponto final nessa história de que há governos bons e governos maus.

O que há são corporações  com interesses distintos.

Elas decidem quem serão os governantes.

E todos esses governantes, sejam de “esquerda” ou de “direita” são escolhidos apenas para dar sobrevida ao sistema.

Essa é a única razão de sua existência.

É verdade que alguns são brutais, outros nem tanto, mas visam a mesma coisa.

A frase mais ridícula do ano passado foi a tal de “primavera árabe”.

Uma frase lamentável, que não significa absolutamente nada, mas serve para amainar os espíritos.

Países árabes não existem.

Existem países de língua árabe.

Assim como existem países de língua espanhola, inglesa ou francesa.

Seus governantes nada mais são do que servos das corporações.

Elas é quem decidem quem será o governante de plantão.

Seja qual for a sua “ideologia” ou “religião”.

Ideologia e religião tornaram-se duas abstrações altamente manipuláveis.

Os países de língua árabe são  países como os demais, com governantes como os demais e com ditaduras que em nada diferem dos demais.

Ou alguém acha que há alguma diferença, de fato, entre o capitão-do-mato que governa os Estados Unidos e os governantes da Arábia Saudita?

Ou dos governantes do Golfo?

Ou dos governantes europeus?

A única diferença é que Estados Unidos e Europa sabem manipular muito bem a mídia e a indústria de entretenimento.

Tirem isso deles e vejam o que sobra.

Uma repressão brutal da qual ninguém escapa.

 Desde a aurora da História tem sido assim.

E se antes utilizavam a religião para domesticar, hoje eles usam a mídia e a industria de entretenimento.

Pense nisso.




O WWW.FOLHA.COM.BR  - PUBLICOU AS NOTICIAS ABAIXO

Nenhum comentário:

Postar um comentário